19 de Outubro de 2021, 08h:34 - A | A

Poderes / OPERAÇÃO DO MP

Emanuel diz que está surpreso com afastamento e vai se manifestar à população

Prefeito foi afastado do cargo a pedido do MP com base em investigação sobre contratação irregular de servidores da Saúde em Cuiabá.

DA REDAÇÃO



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), emitiu nota, na manhã desta terça-feira (19) manifestando que recebeu com surpresa a decisão da Justiça que o afastou do cargo.

A medida ocorreu com base em investigação do Ministério Público do Estado de Mato Grosso sobre contratação irregular de servidores da Saúde em Cuiabá.
Emanuel diz que vai se manifestar à população e à imprensa logo mais.

O emedebista ressaltou que está à disposição das autoridades competentes e vai colaborar para o pronto esclarecimento dos fatos.

Leia mais: Ministério Público afasta Emanuel; chefe de gabinete é preso

Nota à imprensa

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, informa que recebeu notificação judicial na manhã de hoje (19) sobre investigação do Ministério Público do Estado de Mato Grosso.
Recebeu com surpresa decisão que gerou afastamento de suas funções em razão de apuração por contratação irregular de servidores da Saúde em Cuiabá.
Amparado pela transparência, o gestor púbico posteriormente irá se manifestar à população e imprensa.
Reitera que está à disposição das autoridades competentes e vai colaborar para o pronto esclarecimento dos fatos.


Entenda

O Ministério Público e a Polícia Judiciária Civil, através do NACO (Núcleo de Ações de Competência Originária) da Procuradoria-Geral de Justiça, informam que em virtude de investigações originadas no Núcleo de Defesa do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa da capital, relacionadas a ilícitos perpetrados no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, postularam ao Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso medidas cautelares criminais visando a decretação de busca e apreensão e sequestro de bens em desfavor do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e sua esposa Márcia Aparecida Kuhn Pinheiro, do chefe de gabinete Antônio Monreal Neto, da secretária adjunta de Governo e Assuntos Estratégicos Ivone de Souza e do ex-coordenador de Gestão de Pessoas Ricardo Aparecido Ribeiro, bem como de afastamento da função pública em relação a Emanuel Pinheiro, Antônio Monreal Neto e Ivone de Souza, e prisão temporária de Antônio Monreal Neto.

Os pedidos foram acolhidos pelo Tribunal de Justiça no âmbito do procedimento de nº 47.520/2021, o qual corre em segredo de justiça

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