26 de Setembro de 2021, 17h:52 - A | A

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Comunista prega violência contra patrões, STF e Congresso: "Vontade de cuspir; tem que odiar"

Jones Manoel defendeu o ódio como afeto da política, e justificou a prática pela violência do Brasil.

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O historiador e militante comunista Jones Manoel defendeu o incentivo do “ódio de classe” entre trabalhadores contra seus patrões e os representantes da “burguesia brasileira”, como ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) e presidentes da Câmara e do Congresso. “Uma das tarefas fundamentais da gente é estimular o ódio de classe. Tem que acordar todo dia querendo esfolar o patrão”, disse durante uma palestra no Sindicato da Construção Civil de Fortaleza em 18 de setembro.

“Tem que acordar todo dia querendo pegar pelos cabelos cada um daqueles ministros do STF –se puxar pelo Fux sai a peruca–, o presidente da Câmara dos Deputados, presidente do Congresso, tem que odiar, tem que xingar. Tem que ver uma foto e ter raiva, ter vontade de cuspir, tem que odiar a burguesia brasileira, e seus representantes”, declarou.

O vídeo com um trecho da fala foi publicado em seu canal do YouTube na 6ª feira (24.set.2021). O historiador, que integra o PCB, tem 173.000 inscritos na plataforma, que usa para publicar conteúdo teórico e analítico sobre política.

Na fala, Jones Manoel justificou o ódio pelo fato de o Brasil ser um dos países mais violentos do mundo. “No Brasil tem uma negação neurótica do ódio quanto afeto da política. É ódio mesmo. Tem que odiar, especialmente nos países mais violentos do mundo, como é o Brasil.”

“A gente tem mais de 800 mil pessoas encarceradas, em sua maioria jovens pretos e pobres, que roubaram um celular, que estavam com um trouxinha de droga e 40% não teve nem julgamento. Um encarceramento ilegal, que viola a Constituição, viola a Lei de Execuções Penais, volta todo e qualquer princípio dessa porra de Estado de Estado democrático de Direito. A gente tem a polícia que mais mata no mundo, que matou mais gente durante a pandemia”, disse. O historiador também criticou a visão de que a política se daria só pelo diálogo. “No movimento social, no sindicalismo, na luta pela terra, na luta pela reforma urbana, política não é diálogo, nunca foi”, afirmou. “Um país em que a classe dominante exerce essa violência, esse poder de extermínio, de genocídio, chega e fala assim ‘não ao ódio’. Aí chega o Bolsonaro e dá um objeto de ódio para a classe trabalhadora. Que vai odiar o comunista, a feminista, a a transsexual, o indígena. O ódio é um afeto da política”.

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Jota Passarinho 26/09/2021

Qualquer pessoa lê e estuda o comunismo, sabe que o ódio é a palavra de ordem ensinada desde o princípio. O ódio está escrito e institucionalizado no Manifesto Comunista elaborado há mais de 150 anos. Então, o que esse sujeito fez ai, não é novidade, pois sabemos que as ações praticadas pelos seguidores desse segmento político não são pela razão, mas sim por uma emoção tomada pelo ódio. As invasões e destruição de plantações, de maquinários, a matança de animais e agressão e até assassinato de trabalhadores de fazendas praticadas pelos tais movimentos sociais que o Brasil inteiro já sofreu, e com mais intensidade a partir de 2003, são frutos desse ódio pregado, ensinado e incentivado por líderes comunistas. Sempre foi assim, desde o fim do século XIX, e ganhou força no século seguinte. A novidade está no apoio à comunidades como LGBT, Feministas entre outras, pq nunca houve essa preocupação com as pessoas desses grupos, pelo contrário, nos países onde o regime comunista foi instalado, gays, lésbicas, religiosos em geral e até deficientes incapazes de trabalhar, eram perseguidos, presos e levados para campos de concentração e exterminados. Esse carisma e apoio a essa parcela da sociedade muito propalada nos dias atuais, é apenas pra ganhar a simpatia da população, aumentar números nos movimentos e dizer que estão preocupados com as minorias. Mas é tudo enganação, mentira deslavada. Quando, e se chegar ao poder, a perseguição, prisão, tortura e extermínio são inevitáveis. Alguém já viu uma parada gay na Coreia do Norte, por exemplo? Uma coisa é certa, os comunistas e esquerdopatas em geral, não gostam e tem um ódio mortal por quem quem trabalha, por quem produz, e são ruins de serviço pra caramba.

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