Segunda-feira, 12 de Maio de 2025

26 de Dezembro de 2021, 10h:00 - A | A

Nacional / PREJUÍZO A MILHARES

Dono da Itapemirim diz ser vítima de complô e que não teme ser preso

O empresário fala sobre as denúncias contra ele ao jornalista Roberto Cabrini. O programa também relata o drama dos milhares de passageiros que ficaram sem embarcar às vésperas do Natal.

BRASIL ECONÔMICO



Após o cancelamento dos voos que deixaram mais de 130 mil passageiros sem saber o que fazer, o dono da Itapemirim, Sidnei Piva, diz que não teme ser preso que está sendo "vítima de um complô". O empresário afirmou também que pretende retomar as decolagens pela companhia no dia 17 de fevereiro.

O empresário fala sobre as denúncias contra ele ao jornalista Roberto Cabrini. O programa também relata o drama dos milhares de passageiros que ficaram sem embarcar às vésperas do Natal.

Questionado por Cabrini se teme ser preso, Piva responde: “Não, de maneira alguma”. E ainda afirma que se sente também prejudicado. “Me sinto vítima de um complô de um ataque. Estão tentando destruir a companhia por outros meios. E não pela competência. Porque pela competência, nós somos os melhores", completa. 

Procon aplicará multa milionária
O Procon de São Paulo divulgou uma nota nesta quarta-feira (22) que classifica a justificativa da Itapemirim por suspender os voos no dia 17/12 como "insatisfatória" e confirmou que vai multar a companhia aérea . As providências para os consumidores afetados também não atendeu às expectativas da entidade.

O órgão de defesa do consumidor exigiu a realocação em outros voos ou o reembolso imediato aos clientes afetados pela empresa, que também poderá ser multada em até R$ 11 milhões.

Ao órgão a empresa disse que pretende voltar a operar no dia 17 de fevereiro de 2022. Hoje, em entrevista ao Estadão o presidente ITA, Sidnei Paiva, falou que esperar voltar a operar "em breve". Segundo ele, foi só uma suspensão e não cancelamento das atividades.

Ao todo foram 133 mil passageiros afetados pela paralisação das atividades, provocando filas e protestos nos aeroportos ao longo da semana. O Procon do Rio de Janeiro também está investigando a situação, assim como a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

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