DA REDAÇÃO
A pré-candidata a deputada federal, Gisela Simona, tem sido cobiçada por vários partidos, mas continuará no PROS. Em entrevista à imprensa na semana passada, a advogada disse que “não quer ser escada para ninguém”.
Gisela tem recebido convites de vários partidos. Após seu desempenho nas eleições de 2018 e 2020, quando concorreu a deputada federal e depois à Prefeitura de Cuiabá, seu nome é considerado forte na disputa e “puxaria votos” para qualquer chapa que fosse, diante da extinção de coligações.
Com a união de partidos proibida, a não ser através das federações – o que não deve acontecer este ano – cada partido tem que lutar para receber mais votos por si mesmos. Além disso, a legislação eleitoral determina que 30% dos candidatos nas chapas sejam mulheres, por isso, aquelas com maior poder de voto estão sendo assediadas pelas siglas, como é o caso de Gisela.
“Algo que pesa muito para os candidatos, são as federações. Você tem, por exemplo, o União Brasil em contato com o MDB. Se hoje [o União Brasil] é um partido forte, quando junta com o MDB, tem vários com mandatos. Então, são situações que têm que ser analisadas, pra gente não servir só de escada para os outros”, disse.
