14 de Março de 2022, 14h:51 - A | A

Poderes / PÉ FORA

Emanuel defende outros nomes para disputar governo de MT

Ao afirmar que trabalha outros nomes para assumir esse projeto de oposição, citou políticos de peso, como os senadores Jayme Campos (UB) e Wellington Fagundes (PL) e o ex-deputado federal, Nilson Leitão.

EUZIANY TEODORO
CAMILLA ZENI



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), tirou férias para montar um projeto político alternativo ao nome de Mauro Mendes (UB) para o Governo e pode ser ele mesmo o candidato a enfrentar a disputa, mas não esconde que defende outros nomes ao comando do Palácio Paiaguás. Ele deve anunciar ainda esta semana a decisão, pois caso decida ser candidato, o prazo final para renunciar à prefeitura é 2 de abril.

“Eu volto dia 28 para a Prefeitura. Então, essa semana eu devo anunciar, mas repito, não estou trabalhando meu nome, estou trabalhando um projeto alternativo daquilo que considero melhor para Mato Grosso, ouvindo as forças sociais, políticas e partidárias, a sociedade em geral”, afirmou, em entrevista nesta segunda-feira (14).

Ao afirmar que trabalha outros nomes para assumir esse projeto de oposição, citou políticos de peso, como os senadores Jayme Campos (UB) e Wellington Fagundes (PL) e o ex-deputado federal, Nilson Leitão. Para Emanuel, qualquer um desses nomes seria uma boa opção para substituir Mauro na administração do Estado.

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“Ontem tomei café da manhã com Júlio e Jayme Campos. Gostaria muito que fosse Jayme campos, mas ele descartou. Wellington ainda está correndo contra o tempo, para voltar e assumir a bandeira, porque ele seria unanimidade. Mas ele ainda tem tempo de poder reconstruir tudo aquilo que ele conquistou nesse grupo e poder ser o nosso candidato nesse projeto de oposição. E tem também o Nilson Leitão, que nos agrada muito e é um nome que pode liderar esse processo”, avaliou.

Emanuel afirmou que, se decidir ser ele mesmo o candidato a encabeçar a chapa, será devido “ao clamor popular”.

“Sairia da zona de conforto pelo clamor popular. Emanuel, se candidato fosse, não estaria abandonando a sociedade, e sim atendendo a um clamor da sociedade, que não aguenta mais a perseguição, a arrogância, a empáfia, a falta de diálogo, o ‘goela abaixo’, enfim. Seria uma convocação popular.”

No entanto, segundo ele, os próximos 14 dias de férias não têm o objetivo de consolidá-lo como candidato. “Não é isso que venho discutir. Venho ouvir, venho falar, até porque têm outros nomes que podem liderar esse arco, esse novo projeto alternativo, que estamos construindo em oposição a esse governo que aí está”.

 

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Afonsão 14/03/2022

Falso e arrogante! Dos nomes citados nenhum serve. Família Campos??? Nem água tem a cidade onde eles são xerifes, chega de demagogos e velhacos.

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