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17 de Abril de 2023, 15h:00 - A | A

Poderes / ELEIÇÃO GARANTIDA

Janaina: "Se Bolsonaro concorrer ao Senado em MT, uma vaga será dele"

Possibilidade do ex-presidente disputar eleição com domicílio em Mato Grosso foi divulgada pela Folha de S. Paulo

RAFAEL COSTA
DO CONEXÃO PODER



Presidente em exercício da Assembleia Legislativa, a deputada estadual Janaína Riva (MDB) avalia que o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), caminha para ser eleito senador por Mato Grosso, na eventualidade do projeto político se concretizar. A declaração foi dada nesta segunda-feira (17) em entrevista à imprensa. 

A parlamentar lembra da expressiva votação de Bolsonaro nas eleições presidenciais, ainda que tenha sido derrotado no projeto à reeleição pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva (PT), atual presidente da República. 

“Em um Estado como nosso, como Roraima e Santa Catarina - onde ele tem uma aprovação grande -, é natural concorrer a um cargo ao Senado, caso não seja candidato a presidente da República. E tenho certeza que se concorrer, uma das vagas é dele”, disse.

 

 Em 2022, Bolsonaro venceu os dois turnos da eleição presidencial em Mato Grosso. No segundo turno, realizado no dia 30 de outubro, recebeu 65,08% dos votos válidos no estado.

 

 A possibilidade de Bolsonaro vir a disputar o Senado por Mato Grosso foi divulgada na edição de domingo (16) do jornal Folha de S. Paulo. De acordo com a publicação, o ex-presidente avalia transferir o domicílio eleitoral para estados nos quais registrou expressiva votação, o que inclui, além de Mato Grosso, Roraima e Santa Catarina.

 

 A deputada Janaíva Riva prega cautela e diz que trata o assunto como mera especulação. "A gente já viu isso ano passado, quando o Tarcísio veio aqui no estado para disputar. Entendo que o Bolsonaro, não só aqui em Mato Grosso, mas em vários outros estados, tem condições reais a uma eleição a senador”, afirmou.

Em 2026, serão abertas duas vagas ao Senado por Mato Grosso, diante do vencimento do mandato dos senadores Jayme Campos (União Brasil) e Carlos Fávaro (PSD), este último atual ministro da Agricultura, que herdou o mandato de Selma Arruda, cassada por caixa 2, após vencer eleição suplementar em 2020.

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