Mauro: Brasil pode sofrer décadas de crise sob comando do PT e comprometer uma geração

Conexão Poder

As declarações de Mauro ocorreram em ato político de apoio à reeleição do presidente Bolsonaro.

MÁRCIA MATOS
DAFFINY DELGADO

O governador Mauro Mendes (União Brasil) disse, nesta quinta-feira (13), que trocar o presidente Jair Bolsonaro (PL) por Lula (PT) seria o mesmo que parar o carro no meio do atoleiro, ao invés de acelerar para continuar e sair da lama. A declaração é uma referência à grave crise mundial prevista para breve, que pode afetar o Brasil gravemente, caso a esquerda esteja no poder, argumentou Mauro.

“O Brasil tem agora o momento de encontrar o caminho do desenvolvimento de sua economia ou comprometer definitivamente uma geração e algumas décadas”, destacou.

As declarações ocorreram em ato político de apoio à reeleição do presidente Bolsonaro. Mauro enfatizou os riscos da questão econômica devido à recessão financeira que deve afetar a Europa e os Estados Unidos (EUA).

“O país começa a andar numa velocidade diferente daquilo que acontece no mundo todo. O Brasil está passando por um momento de recuperação e a economia mundial passa por um  momento muito difícil. Os Estados Unidos estão entrando numa recessão, a Europa começa também a entrar em recessão e isso deve contaminar a economia mundial. Diferente disso, nosso país está começando acelerar. A geração de emprego é positiva, a inflação está aparentemente sobre controle. Existem indicadores positivos. É como se nós estivéssemos atravessando um grande atoleiro, não é hora de parar o carro no meio desse atoleiro para trocar o motorista, subir gente ou descer gente, porque aí atola mais e as consequências do agravamento da crise em nosso país podem ser dramática para todo mundo”, frisou.

O governador citou o exemplo de países vizinhos, como a Venezuela e a Bolívia, que são comandados pela esquerda e vivem em grave crise econômica, reforçando que esse pode ser o futuro do Brasil se escolher o candidato do PT para comandar o país, se houver a “guinada para a esquerda”.

  “No momento de grande crise os mais pobres sofrem muito mais, porque os mais ricos se viram e o momento de grande crise vai afetar a todo os brasileiros, mas sobremaneira aqueles que têm mais necessidade. Então é um momento de se importar com isso e ir lá e expressar o seu desejo, a sua vontade e o caminho que você quer para o Brasil”, pontuou.