DO CONEXÃO PODER
Na entrevista ao Conexão Poder, o procurador-geral da Justiça de Mato Grosso, promotor Rodrigo Fonseca Costa, destacou a necessidade de regulamentar de maneira coerente os itens que serão comercializados nos "mercadinhos" instalados nas penitenciárias do estado e a forma de pagamento para que as facções criminosas não obtenham vantagens econômicas.
"E ter um sistema de recebimento de valores que evite a revenda, o poderio econômico, podendo exigir CPF, vinculação ao reeducando, pode-se exigir que a forma de pagamento seja sempre em vias digitais para evitar dinheiro circulando", pontuou.
Para ele, não tem sentido comercializar itens desnecessários e permitir circulação de dinheiro em espécie dentro do presídio.
"E discutir junto ao sistema penitenciário quem vai gerir isso, talvez o Conselho da Comunidade possa gerir isso, as pessoas têm medo, tem que se falar isso porque é uma realidade".
Confira o trecho:
Confira na íntegra:









