21 de Setembro de 2022, 09h:33 - A | A

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Emanuel sobre caso Paccola: Se isso não for quebra de decoro pode rasgar a Constituição

De acordo com Emanuel, não cabe a justificativa da defesa de que a Câmara não pode julgar o crime de homicídio qualificado, ao qual Paccola se tornou réu, mas o fato de ter matado alguém já condiz com a quebra de decoro parlamentar.

DAFFINY DELGADO
DO CONEXÃO PODER



 O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) detonou, em entrevista ao Conexão Poder, o pedido feito pela defesa do vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), pelo arquivamento do processo de cassação do mandato dele, pela morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa.

Para o gestor, não há dúvidas de que se trate de quebra de decoro parlamentar.

“Se isso não for quebra de decoro parlamentar pode rasgar a Lei Orgânica do Município, né. Pode rasgar a Constituição Estadual e a Constituição Federal”, declarou.

De acordo com Emanuel, não cabe a justificativa da defesa de que a Câmara não pode julgar o crime de homicídio qualificado, ao qual Paccola se tornou réu, mas o fato de ter matado alguém já condiz com a quebra de decoro parlamentar.

"O homicídio fica no âmbito da Justiça, Ministério Público e Polícia Civil que já fizeram seu papel rápido e com muita competência. Agora o que está em jogo e que é papel da Câmara sim é analisar se houve quebra de decoro parlamentar ou não”, destacou. 

Veja o vídeo:

 

Assista a íntegra:

 

 

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