ANA CRISTINA VIEIRA
DO CONEXÃO PODER
Em entrevista ao Conexão Poder, a juíza Jaqueline Cherulli, presidente da Associação Brasileira de Mulheres Juízas (ABMJ) e da Associação Mato-Grossense de Magistrados (Amam), comentou sobre a vinda do corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, e a inspeção da Corregedoria Nacional de Justiça no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).
Ela disse que nessa ocasião, o ministro concedeu entrevista de 25 minutos em coletiva para a imprensa e esclareceu sobre os valores salariais recebidos pelos magistrados.
"É inevitável tocar na remuneração, e essa pergunta foi feita. Nós temos um teto remuneratório, ele é constitucional, mas durante a carreira do magistrado, há reconhecimentos que não são imediatos, há verbas que não são pagas e vão se acumulando, então são função, trabalho, que se a gente levar para a iniciativa privada são verbas trabalhistas que não haviam sido quitadas. Mas todas verbas, ou que foram judicializadas ou verbas que o próprio corregedor nacional reconheceu como devida e mais, instruiu como pagar", explicou.
O ministro, reforçou ela, destacou que todos os valores foram autorizados e nada é ilegal.
"Não há o que espicular, o sensacionalismo de algum veículo, de alguma imprensa em ter cliques, em ter likes, porque não tem o que esconder e não tem nada de ilegal", pontuou.
Veja o trecho:
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