Sábado, 19 de Julho de 2025

17 de Julho de 2025, 10h:34 - A | A

Programas / DEFENDEU REMUNERAÇÃO

Juíza: "Penduricalhos" pagos a magistrados são verbas trabalhistas devidas dentro da legalidade

Presidente da Amam, juíza Jaqueline Cherulli, citou o esclarecimento do ministro Mauro Campbell sobre o tema

ANA CRISTINA VIEIRA
DO CONEXÃO PODER



Em entrevista ao Conexão Poder, a  juíza Jaqueline Cherulli, presidente da Associação Brasileira de Mulheres Juízas (ABMJ) e da Associação Mato-Grossense de Magistrados (Amam), comentou sobre a vinda do corregedor nacional de Justiça, ministro Mauro Campbell Marques, e a inspeção da Corregedoria Nacional de Justiça no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT).

Ela disse que nessa ocasião, o ministro concedeu entrevista de 25 minutos em coletiva para a imprensa e esclareceu sobre os valores salariais recebidos pelos magistrados.

"É inevitável tocar na remuneração, e essa pergunta foi feita. Nós temos um teto remuneratório, ele é constitucional, mas durante a carreira do magistrado, há reconhecimentos que não são imediatos, há verbas que não são pagas e vão se acumulando, então são função, trabalho, que se a gente levar para a iniciativa privada são verbas trabalhistas que não haviam sido quitadas. Mas todas verbas, ou que foram judicializadas ou verbas que o próprio corregedor nacional reconheceu como devida e mais, instruiu como pagar", explicou.

O ministro, reforçou ela, destacou que todos os valores foram autorizados e nada é ilegal.

"Não há o que espicular, o sensacionalismo de algum veículo, de alguma imprensa em ter cliques, em ter likes, porque não tem o que esconder e não tem nada de ilegal", pontuou.

Veja o trecho:

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