19 de Agosto de 2022, 10h:33 - A | A

Programas / MORTE DE JAPÃO

Paccola: Sinto a dor da família, mas não me arrependo de ter atirado

Vereador, que responde pelo homicídio de agente socioeducativo, argumenta que a situação não lhe permitia esperar para saber o que poderia acontecer, já que Japão estava com a arma em punho.

DO CONEXÃO PODER



O vereador de Cuiabá, Marcos Paccola, que é tenente-coronel da reserva da PM, afirmou, em entrevista ao Conexão Poder, que não se arrepende, devido às circunstâncias, de ter atirado contra o agente socioedutativo Alexandre Miyagawa, que morreu vítima de três disparos, durante uma confusão, no início de julho, em Cuiabá.

“Não é arrependimento da forma como agi, eu sinto a dor da família, da forma como foi explorado (...) Mas eu não tenho arrependimento porque não acho que eu fiz algo que eu acho que não deveria ter feito”, declarou.

Paccola nega que atirar três vezes contra Alexandre, conhecido como Japão, tenha sido um ato precipitado.

“Não tenho nenhuma dúvida de que deveria ter atirado, porque mais alguns milésimos de segundos, ele já tinha dado início no movimento, e não dá para saber o que ele faria”, argumentou.

Ainda na entrevista ele fala que agiu no ‘modo automático’ e que se Japão tivesse soltado a arma, quando ele verbalizou “polícia”, com certeza não teria atirado.

Veja vídeo:

 

Assista a íntegra:

 

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Cadu 19/08/2022

Isso e uma vergonha, ainda não admite o erro, ele acha que matar uma e simplesmente um objeto que quebrou e depois compra outro. Tem que pagar pelos atos e ser responsabilizado pelos crimes de homicídio doloso e isso sim.

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