SILVIA DEVAUX
DA REDAÇÃO
Depois de dez anos no comando do Resumo do Dia, o apresentador e ex-prefeito da Capital, Roberto França deixou a bancada do programa para disputar a Prefeitura de Cuiabá em novembro. Pré-candidato pelo Patriota, ele aposta que tem vantagem na disputa por ter trabalho comprovado. Ele argumenta que sua experiência pode contribuir para uma boa gestão e promete corrigir erros do passado.
“Eu tenho trabalho já comprovado, testado e aprovado pela população e a experiência administrativa que contribui muito, de uma forma positiva. De erros que, por ventura, tenha cometido eu não vou repetir e os acertos que cometi, vou aperfeiçoar”, afiançou ex-prefeito da Capital por duas gestões, no ano de 1996 e reeleito em 2000.
Roberto França disse, ainda, acreditar que pode “novamente dar uma grande contribuição para a cidade e retribuir a Cuiabá tudo aquilo que sempre me deu”. Sem falar nas várias manifestações, dos mais distintos setores, que pediam a volta dele à política. “Eu não podia me acovardar e muito menos deixar de aceitar esse desafio”, pontuou.
“Eu tenho trabalho já comprovado, testado e aprovado pela população e a experiência administrativa que contribui muito, de uma forma positiva".
Hoje, ele começa a planejar a sua campanha, fazer as articulações políticas e avaliar as possíveis composições. Em partido pequeno, com pouco tempo de TV e sem muita estrutura financeira, o pré-candidato espera sensibilizar o eleitor para, assim, superar os concorrentes que terá pela frente, com "muita determinação e trabalho".
"De erros que, por ventura, tenha cometido eu não vou repetir e os acertos que cometi, vou aperfeiçoar”.
Segundo ele, “duas máquinas poderosas: a máquina administrativa da Prefeitura e a máquina administrativa do Governo”. Além ainda da nova fórmula de fazer a campanha que, conforme a legislação eleitoral em razão da pandemia, ocorrerá por meio das redes sociais.
“Isso, pode me prejudicar de um lado. Eu gosto de fazer o corpo a corpo, contato com eleitor, participar de comício, reuniões e arrastões. Foi assim nas 12 eleições que eu disputei. Agora temos de nos adaptar às novas fórmulas de fazer política”, finalizou.