30 de Agosto de 2020, 11h:32 - A | A

Repórter MT / RECADO À CONCORRÊNCIA

Jayme: VG não tinha para comprar fósforo e agora tem cash sobrando

Senador argumenta que troca de grupo político deixaria o município sob o risco de sofrer retrocesso financeiro.

SÍLVIA DEVAUX
DA REDAÇÃO



Ao defender que a população de Várzea Grande não irá querer que o município retroceda, ao optar por candidato que não seja apoiado pelo grupo dele, o senador Jayme Campos (DEM) disse que a prefeitura antes da gestão de Lucimar Campos (DEM) "não tinha dinheiro para comprar uma caixa de fósforo" e agora tem dinheiro sobrando na conta.

Segundo o democrata, quando Lucimar assumiu Várzea Grande estava quebrada, sem crédito, não tinha nem um real e que tirou dinheiro do próprio bolso para ajudar. Os primeiros R$ 10 mil que abasteceram caminhões da Secretaria Municipal de Obras para realizar tapa-buraco na cidade.

Agora, emendou Jayme, a Prefeitura tem R$ 120 milhões para fazer investimentos. “Tem cash na tesouraria”, garantiu adiantando que vai sobrar dinheiro. Desse montante que está em caixa, ele comentou que vai sobrar no mínimo uns R$ 50 milhões para a próxima gestão.

Toda a explanação do senador ocorreu após ser questionado sobre a possível candidatura a concorrência do empresário do setor frigorífico Flávio Vargas (PSB), que anunciou pré-candidatura para a Prefeitura Municipal com apoio de outros dez partidos: PDT, PSD, PROS, PSL PSC, PRB, Patriota, Solidariedade, PRTB e DC.

 

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