MAJU SOUZA
DA REDAÇÃO
O secretário de Comunicação Social, Marcos Lemos chamou de leviana e infeliz a atuação de alguns sindicalizados que, segundo ele, tentam dar uma conotação política partidária em assuntos que envolvem os servidores públicos, tentando levar a Justiça ao erro.
Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Várzea Grande (SIMVAG) pediram à Justiça, a prisão da prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM) a acusando de descumprir decisão judicial e manter trabalhando servidores do grupo de risco à covid-19.
O secretário aponta que o sindicato mente, já que uma decisão de 2ª Instância do desembargador Mário Kono, derrubou a medida de 1ª instância, a qual era favorável ao sindicato e por isso não há impedimento para que os servidores voltem ao trabalho, com exceção daqueles amparados pela legislação e pelas regras médicas, sendo considerados de risco e, portanto, farão teletrabalho.
O SIMVAG também havia pedido a prisão da prefeita. “Estão politizando um assunto desnecessariamente com interesses políticos partidários e o que é pior expondo a prefeita Lucimar Sacre de Campos, que sempre foi uma gestora aberta ao diálogo e cumpridora fiel de suas obrigações e uma pessoa que respeita lei e a Justiça”, frisou Marcos Lemos.
Para a procuradora Municipal, Sadora Xavier, o Sindicato dos Servidores Públicos ingressou com Mandado de Segurança com alegações infundadas e de exigências absurdas que nunca pautaram a atual gestão.
Sadora pondera que o retorno dos servidores se faz com critérios, ou seja, o funcionário retoma suas atividades e na medida em que se apresentam solicitações formais acompanhadas de exames ou decisões e laudos médicos, ou o mesmo vai para licença que é de lei ou vai para o teletrabalho.