MÁRCIA MATOS
DAFFINY DELGADO
Ao liberar o retorno às salas de aula no ensino munciipal, nesta segunda-feira (02), o prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB) criticou as alegações de que a volta às aulas deveria ocorrer somente após os professores terem tomado a segunda dose da vacina contra a covid, para evitar aumento dos casos de coronavírus, assim como o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro anunciou que fará na Capital.
"As escolas particulares de lá estão abertas, as particulares aqui estão abertas e nem por isso houve aumento. A decisão do prefeito Emanuel Pinheiro é dele e eu nada tenho a ver com isso; tenho a ver com meu município. Não vejo dificuldade de retorno às aulas", defendeu Kalil.
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O prefeito de Várzea Grande arfgumenta que as aulas retornam em sistema híbrido, cumprindo todas as medidas de biossegurança e caso necessário, diante de uma terceira onda da pandemia, elas podem ser suspensas, mas não vê esse risco já que o muncipípio está com a vacinação avançada.
Na retomada das aulas ele ainda ressaltou que a pandemia não acabou e por isso o prefeito precisa ser flexível, já que a educação das crianças está sendo prejudicada.
"Não vejo porque as escolas públicas, seguindo o mesmo protocolo, não possam funcionar", acrescentou.